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480 м
152 м
0
2,5
5,1
10,18 км
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рядом с Tinguatón, Canarias (España)
A ilha de Lanzarote (Canárias) é um autêntico paraíso geológico e as autoridades locais têm-se empenhado nos últimos anos em criar vários caminhos (senderos) apropriados para serem percorridos a pé ou de bicicleta, em cenários que nos convidam á meditação e contemplação e, para isso, o ideal é percorrer os inúmeros “senderos”, sinalizados nesta bela e árida ilha, a sós ou num grupo muito pequeno.
A “Caldera Blanca” e não “Montaña” porque, segundo se diz por aqui, quando a cratera de um vulcão é muito grande tem o nome de “Caldera” e este vulcão tem um poço enorme, é tão só a maior e mais profunda caldeira de Lanzarote, com um diâmetro de 1,15 Km, uma profundidade máxima de 314 m e mínima de 109 m, e o monte atinge a altitude máxima (463 m) no ponto onde se situa o geodésico.
Este vulcão juntamente com os seus vizinhos mais pequenos “Caldereta” e “Risco Quebrado”, formam uma ilha que emerge de um mar de lava negra que a rodeia por todos os lados, destacando-se a “Caldera Blanca” pela sua dimensão e a sua tonalidade branca que tem origem nas formações de líquenes de cor clara que a colonizaram ao longo dos anos.
Percurso parcialmente realizado no passado, mas desta vez cumprimos o que então não nos fora possível fazer por falta de tempo, contornar o bordo da caldeira e parar no ponto mais alto (geodésico) para admirar as vistas surpreendentes: para sul as “Montañas del Fuego” ou “Parque Nacional de Timanfaya”, para norte o Risco de Famara e as ilhas do Arquipélago de Chinijo (La Graciosa, Montaña Clara e Alegranza).
O trilho é fácil de seguir e começamos por percorrer um caminho estreito que segue em direção aos vulcões por meio de um mar de lava.
Recomenda-se o uso de calçado adequado (botas, preferenciamente) e a iniciar o percurso ao nascer do dia ou a meio da tarde, tendo sempre em atenção que a exposição solar é elevada em quase toda a ilha, não sendo aqui exceção.
A “Caldera Blanca” e não “Montaña” porque, segundo se diz por aqui, quando a cratera de um vulcão é muito grande tem o nome de “Caldera” e este vulcão tem um poço enorme, é tão só a maior e mais profunda caldeira de Lanzarote, com um diâmetro de 1,15 Km, uma profundidade máxima de 314 m e mínima de 109 m, e o monte atinge a altitude máxima (463 m) no ponto onde se situa o geodésico.
Este vulcão juntamente com os seus vizinhos mais pequenos “Caldereta” e “Risco Quebrado”, formam uma ilha que emerge de um mar de lava negra que a rodeia por todos os lados, destacando-se a “Caldera Blanca” pela sua dimensão e a sua tonalidade branca que tem origem nas formações de líquenes de cor clara que a colonizaram ao longo dos anos.
Percurso parcialmente realizado no passado, mas desta vez cumprimos o que então não nos fora possível fazer por falta de tempo, contornar o bordo da caldeira e parar no ponto mais alto (geodésico) para admirar as vistas surpreendentes: para sul as “Montañas del Fuego” ou “Parque Nacional de Timanfaya”, para norte o Risco de Famara e as ilhas do Arquipélago de Chinijo (La Graciosa, Montaña Clara e Alegranza).
O trilho é fácil de seguir e começamos por percorrer um caminho estreito que segue em direção aos vulcões por meio de um mar de lava.
Recomenda-se o uso de calçado adequado (botas, preferenciamente) e a iniciar o percurso ao nascer do dia ou a meio da tarde, tendo sempre em atenção que a exposição solar é elevada em quase toda a ilha, não sendo aqui exceção.
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