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2 083 м
725 м
0
6,2
12
24,76 км
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рядом с Catas Altas, Minas Gerais (Brazil)
Travessia pela Serra do Caraça, subindo por Catas Altas e descendo pelo Morro da Água Quente, passando nos picos Agulhinhas/Horizontes, Baianinho, Baiano, Sol e Tamanduá. Devido à logística adotada, retornamos para Catas Altas a pé, utilizando a ferrovia.
COMO CHEGAR:
A marcação tem início na cidade de Catas Altas, na praça da Igreja Matriz. A cidade está a aproximadamente 120km de Belo Horizonte, pelo acesso mais curto, a BR-381. Para mais detalhes sobre como chegar ao ponto inicial, utilize a ferramenta "Como chegar pela estrada a este local", disponível na coluna direita do Wikiloc (site).
Apesar da distância relativamente curta, a viagem é demorada em virtude do trânsito de veículos pesados e inúmeros trechos em obras da BR-381. De carro, em condições normais de tráfego, o trajeto levará cerca de 2h.
A TRILHA:
1º DIA: Saindo da Igreja Matriz, seguimos rumo ao campo da parte baixa da cidade. Ao fim do campo, tomamos uma estrada de terra à direita, que segue em aclive. Na primeira curva, pegamos uma estradinha à direita, passamos por baixo da ferrovia e pela porteira trancada. A caminhada segue em aclive pela estradinha até um afluente do Ribeirão Maquiné. Após o afluente a estradinha se torna uma trilha bem marcada em meio a um samambaial. Adiante cruzamos o Ribeirão Maquiné e entramos na mata que cobre parte da vertente leste da serra do Caraça. A trilha segue em aclive moderado até a cachoeira do Meio, último ponto de água antes de chegar à parte alta da serra.
Após a cachoeira do Meio a subida fica bem forte, com vários trechos de escalaminhada e com exposição à altura. Na base do Agulhinha há uma pequena lapa, onde as pessoas costumam cozinhar e bivacar. Aqui tomamos uma trilha mais discreta à direita, que leva ao topo do pico Agulhinhas (ou Horizontes, ou Catas Altas). A subida para o pico tem alguns pontos de escalaminhada e outros de subida por aderência na rocha.
De volta à lapa, agora tomamos uma trilha mais consolidada que segue para o sul, faceando o paredão do Agulhinha. Mais a frente chegamos a um ponto de acampamento conhecido como Mancha, onde há possibilidade de coletar água. Embora seja uma área muito utilizada para acampamento, é bastante exposta ao vento e é sobre a rocha, isto é, não é possível especar as barracas.
Seguimos ao Baianinho pela trilha do 2º Andar, uma crista alinhada ao Agulhinha. A subida é bem pesada, ainda que curta, com vários trechos escorregadios. Chegando à crista, seguimos por uma trilha em fase de consolidação e com alguma sinalização (fitas presas à vegetação). Após a chegada no Baianinho, deixamos a carga lá e fizemos um rápido ataque ao Baiano. A descida após o Baianinho é bem forte e a subida do Baiano é praticamente por aderência somente.
2º DIA: Sem carga, fizemos um ataque do Pico do Sol, ponto culminante da Serra do Caraça. A descida é bem forte até o vale do córrego Quebra Ossos, seguida de uma forte subida por aderência até o cume. O córrego Quebra Ossos é um dos dois pontos de água do 2º dia, sendo que o último está na parte final da trilha.
Após retornar ao Baianinho, tomamos a trilha de volta ao Agulhinha por algumas centenas de metros. No ponto informado, deixamos a trilha consolidada e seguimos avançando sobre uma vegetação de gramíneas e pequenos arbustos, em direção ao pico do Tamanduá. Logo chegamos ao trecho de rocha exposta e vamos descendo por aderência até o fundo do vale entre o Baianinho e o Tamanduá. No vale é possível ver a trilha bem marcada na vegetação.
Deixamos a carga na bifurcação e subimos o Tamanduá sem peso. Mais uma vez vários trechos de escalaminhada e com boa exposição à altura. De volta à bifurcação, iniciamos a descida para Morro da Água Quente. Apesar de relativamente curta, é uma descida muito íngreme, com vários trechos de exposição à altura e outros escorregadios. Há algumas cordas dispostas na descida, principalmente logo no começo, que auxiliam a passagem. Após a entrada na mata, a descida fica um pouco mais suave e permite um melhor desenvolvimento da caminhada.
Na parte final da descida há como coletar água em um afluente do Paracatu. Ao chegar na estradinha da mineração, seguimos para a ferrovia e de lá de volta à Catas Altas.
OBSERVAÇÃO:
- Trilha recomendada para pessoas com experiência no montanhismo. Não se trata de uma caminhada convencional, há vários trechos de escalaminhada, subida por aderência e com exposição à altura;
- Mesmo com toda dificuldade do trajeto, é facultativa a utilização de cordas ou cordeletes;
- Há pouca oferta de água no trajeto. A saber, são 4 pontos: Afluente do Maquiné, Maquiné e Cachoeira do Meio, no início da subida; grota próximo ao acampamento da Mancha, na metade do 1º dia; córrego Quebra Ossos, na base do Pico do Sol; e os afluente do Paracatu, já no fim da trilha;
- Boa parte da trilha é exposta ao tempo, utilizar chapéu e protetor solar;
- O Baianinho possui uma área pequena para acampamento, com espaço para 3 ou 4 barracas (até 3 lugares).
- Sinal de telefone em vários pontos do trajeto;
- Embora a distância seja curta, o trajeto é exaustivo, inicie a caminhada cedo.
- Evite realizar o percurso em períodos chuvosos ou sob chuva, principalmente a descida para Morro da Água Quente.
COMO CHEGAR:
A marcação tem início na cidade de Catas Altas, na praça da Igreja Matriz. A cidade está a aproximadamente 120km de Belo Horizonte, pelo acesso mais curto, a BR-381. Para mais detalhes sobre como chegar ao ponto inicial, utilize a ferramenta "Como chegar pela estrada a este local", disponível na coluna direita do Wikiloc (site).
Apesar da distância relativamente curta, a viagem é demorada em virtude do trânsito de veículos pesados e inúmeros trechos em obras da BR-381. De carro, em condições normais de tráfego, o trajeto levará cerca de 2h.
A TRILHA:
1º DIA: Saindo da Igreja Matriz, seguimos rumo ao campo da parte baixa da cidade. Ao fim do campo, tomamos uma estrada de terra à direita, que segue em aclive. Na primeira curva, pegamos uma estradinha à direita, passamos por baixo da ferrovia e pela porteira trancada. A caminhada segue em aclive pela estradinha até um afluente do Ribeirão Maquiné. Após o afluente a estradinha se torna uma trilha bem marcada em meio a um samambaial. Adiante cruzamos o Ribeirão Maquiné e entramos na mata que cobre parte da vertente leste da serra do Caraça. A trilha segue em aclive moderado até a cachoeira do Meio, último ponto de água antes de chegar à parte alta da serra.
Após a cachoeira do Meio a subida fica bem forte, com vários trechos de escalaminhada e com exposição à altura. Na base do Agulhinha há uma pequena lapa, onde as pessoas costumam cozinhar e bivacar. Aqui tomamos uma trilha mais discreta à direita, que leva ao topo do pico Agulhinhas (ou Horizontes, ou Catas Altas). A subida para o pico tem alguns pontos de escalaminhada e outros de subida por aderência na rocha.
De volta à lapa, agora tomamos uma trilha mais consolidada que segue para o sul, faceando o paredão do Agulhinha. Mais a frente chegamos a um ponto de acampamento conhecido como Mancha, onde há possibilidade de coletar água. Embora seja uma área muito utilizada para acampamento, é bastante exposta ao vento e é sobre a rocha, isto é, não é possível especar as barracas.
Seguimos ao Baianinho pela trilha do 2º Andar, uma crista alinhada ao Agulhinha. A subida é bem pesada, ainda que curta, com vários trechos escorregadios. Chegando à crista, seguimos por uma trilha em fase de consolidação e com alguma sinalização (fitas presas à vegetação). Após a chegada no Baianinho, deixamos a carga lá e fizemos um rápido ataque ao Baiano. A descida após o Baianinho é bem forte e a subida do Baiano é praticamente por aderência somente.
2º DIA: Sem carga, fizemos um ataque do Pico do Sol, ponto culminante da Serra do Caraça. A descida é bem forte até o vale do córrego Quebra Ossos, seguida de uma forte subida por aderência até o cume. O córrego Quebra Ossos é um dos dois pontos de água do 2º dia, sendo que o último está na parte final da trilha.
Após retornar ao Baianinho, tomamos a trilha de volta ao Agulhinha por algumas centenas de metros. No ponto informado, deixamos a trilha consolidada e seguimos avançando sobre uma vegetação de gramíneas e pequenos arbustos, em direção ao pico do Tamanduá. Logo chegamos ao trecho de rocha exposta e vamos descendo por aderência até o fundo do vale entre o Baianinho e o Tamanduá. No vale é possível ver a trilha bem marcada na vegetação.
Deixamos a carga na bifurcação e subimos o Tamanduá sem peso. Mais uma vez vários trechos de escalaminhada e com boa exposição à altura. De volta à bifurcação, iniciamos a descida para Morro da Água Quente. Apesar de relativamente curta, é uma descida muito íngreme, com vários trechos de exposição à altura e outros escorregadios. Há algumas cordas dispostas na descida, principalmente logo no começo, que auxiliam a passagem. Após a entrada na mata, a descida fica um pouco mais suave e permite um melhor desenvolvimento da caminhada.
Na parte final da descida há como coletar água em um afluente do Paracatu. Ao chegar na estradinha da mineração, seguimos para a ferrovia e de lá de volta à Catas Altas.
OBSERVAÇÃO:
- Trilha recomendada para pessoas com experiência no montanhismo. Não se trata de uma caminhada convencional, há vários trechos de escalaminhada, subida por aderência e com exposição à altura;
- Mesmo com toda dificuldade do trajeto, é facultativa a utilização de cordas ou cordeletes;
- Há pouca oferta de água no trajeto. A saber, são 4 pontos: Afluente do Maquiné, Maquiné e Cachoeira do Meio, no início da subida; grota próximo ao acampamento da Mancha, na metade do 1º dia; córrego Quebra Ossos, na base do Pico do Sol; e os afluente do Paracatu, já no fim da trilha;
- Boa parte da trilha é exposta ao tempo, utilizar chapéu e protetor solar;
- O Baianinho possui uma área pequena para acampamento, com espaço para 3 ou 4 barracas (até 3 lugares).
- Sinal de telefone em vários pontos do trajeto;
- Embora a distância seja curta, o trajeto é exaustivo, inicie a caminhada cedo.
- Evite realizar o percurso em períodos chuvosos ou sob chuva, principalmente a descida para Morro da Água Quente.
2 комментариев
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abortoindesejado 31.12.2020
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Высокая
Linda trilha, vista magnifica, muita escalaminhada praticamente ela toda, muito bem demarcada pelo Helio, parabêns pelo tracklog!!!
Hélio Jr 04.01.2021
abortoindesejado, obrigado pelo feedback. Bons ventos!